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Fundos e coleções
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Lava Jato

  • BR RJMRAHI CL-PJ-LJ
  • Subsérie
  • 2016 - 2021
  • Parte de Carlos Latuff

Charges sobre a Operação Lava Jato: prisões, casos de corrupção, principais personalidades envolvidas, entre outros.

Lance alto

Informações sobre a iniciativa de Austregésilo de Ataíde para a compra de parte do acervo de Machado de Assis

Lafaiete Brasiliano e seus auxiliares

Tenente Lafaiete Brasiliano, comandante do Pelotão de Sepultamento da FEB, e seus auxiliares, identificados no verso como: tenente Copérnico de Arruda Cordeiro, tenente Asdrúbal, tenente [Guevedo], dr. Vianna, Zenon. No Jeep do comandante, os nomes de sua esposa e de suas filhas estão escritos debaixo do vidro dianteiro: "Carmem, Heloísa e Helena". Contém inscrição no verso: "Querida, para sentires mais de perto o teu maridinho e veres sempre os três nomes adorados, que são anjos protetores do... e que vão te conduzir... são e salvo dos braços do querido mulherio. Lafayette."

Lafaiete Brasiliano (Cemitério de Pistoia)

  • BR RJMRAHI LB
  • Coleção
  • 1944-12-01 - 1951

Reúne 41 fotografias, nas quais se destacam vistas gerais do Cemitério Militar Brasileiro construído na cidade de Pistóia, na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial.
O Pelotão de Sepultamento da FEB foi criado em 4 de julho de 1944, pelo Exército Brasileiro, pouco após a ida do 1º Escalão da Força Expedicionária Brasileira para a Europa. Em agosto, o Pelotão partiu da capital federal, sob o comando do 1º tenente Lafayette Brasiliano, chegando a Nápoles em 9 de outubro. O serviço de sepultamento tinha como principal objetivo controlar o recolhimento e a identificação dos mortos em guerra, evitando a proliferação de epidemias. Cabia também ao Pelotão o recolhimento dos objetos pessoais dos soldados mortos, enviados posteriormente aos seus familiares. O local escolhido para a criação do cemitério militar foi a cidade de Pistóia, na Itália, em terreno doado pelo Dr. Sandini e sua esposa, que compreendia um quadrado de 200 metros, à margem da estrada de Candeglia.
Os primeiros sepultamentos de soldados brasileiros foram realizados pelo Pelotão no campo santo de Traquinia e no cemitério militar dos Estados Unidos, em Vada. Para proceder ao enterro, o Pelotão deslocava os corpos do posto de coleta em Diécemo até Vada, percorrendo uma distância de 200 Km. Com a mudança da frente de combate para a região de Porreta Terme, a situação ficou ainda mais difícil, aumentando esta distância para 400 Km. Por esta razão, o Pelotão de Sepultamento decidiu construir um cemitério em Pistóia.
O cemitério possuía 4 quadras dedicadas aos soldados brasileiros e 2 dedicadas aos soldados inimigos, onde se achavam 45 soldados alemães. Como acesso principal ao cemitério foi construído um grande portão, em cimento armado e revestido de mármore de carrara. No alto do portão foi destacada em relevo a frase do filósofo Horácio: “É doce e glorioso morrer pela pátria.” Entre as duas primeiras quadras, sobre um pedestal de cimento, erguia-se um mastro de 12 metros de altura com a bandeira brasileira.
Em Pistóia foram enterrados 445 brasileiros, a maioria da Infantaria. A complexa operação de resgate dos corpos começava nos próprios campos de batalha, principalmente Montese e Monte Castelo. Quando possível, os militares mortos eram reconhecidos pelas placas de identificação. Quando estas já não mais existiam e o estado de conservação dos cadáveres era precário, os mortos eram identificados através de sinais particulares e pelas impressões digitais. O Pelotão de Sepultamento voltou para o Brasil em 5 de agosto de 1945, a bordo do D. Pedro I.
Nas fotografias da Coleção é possível ver também: cerimônias de sepultamento e de disposição de flores no túmulo de soldados brasileiro, membros do pelotão de sepultamento da Força Expedicionária Brasileira e os proprietários do terreno cedido para a construção do referido cemitério.

Lafaiete Vargas Moreira Brasiliano

Justiça do trabalho

  • BR RJMRAHI CL-DS-TRA-005
  • Dossiê
  • 2016 - 2018
  • Parte de Carlos Latuff

Atuação da justiça do trabalho e dos servidores públicos.

Judiciário

Reúne projetos e anteprojetos de lei, emendas substitutivas, letras do Tesouro Nacional, contratos, financiamentos, decretos, orçamentos, processos, deliberações diversas, relatórios, atos institucionais, despachos, solicitações, sugestões, memorandos, apelação cívil, pareceres, boletins, mandato de segurança, inquérito policial militar, entre outros.

José Sarney e Raul Alfonsin

Fotos de encontro do Presidente José Sarney com o Presidente da Argentina Raúl Alfonsín.

José Sarney

  • BR RJMRAHI JS
  • Coleção
  • 1950 - 1988

A coleção é composta por documentos relativos a José Sarney, como fotografias dele durante seu mandato presidencial, além de certificados e documentos pessoais do titular e de seus familiares.

José Ribamar Ferreira de Araújo Costa

José Sarney

  • BR RJMRAHI JS-DP-001
  • Dossiê
  • 10/03/1954 - 13/05/1981
  • Parte de José Sarney

Carteiras (05) e passaportes (03) de José Sarney:
1) Carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (Seção Estado do Maranhão);
2) Passaporte nº 128429 para José Ribamar e esposa, Marly Macieira de Araújo Costa;
3) Carteira da União Maranhense dos Estudantes;
4) Caderneta de depósitos populares do Banco do Brasil S.A. ;
5) Passaporte diplomático nº 011394;
6) Carteira de sócio do Jockey Club de São Paulo;
7) Passaporte diplomático nº 014155;
8) Etiqueta de identificação do Colégio Eleitoral, em tecido.

José Linhares

Fotografia de José Linhares a meio corpo.

José Linhares

  • BR RJMRAHI JL
  • Coleção
  • 1945 - 1948

A coleção reúne documentos referentes à José Linhares, abrangendo alguns documentos pessoais e fotografias.

José Linhares

Jornalismo

  • BR RJMRAHI CL-PER-NAC-002
  • Dossiê
  • 2016 - 2021
  • Parte de Carlos Latuff

Jornalistas e chargistas de diferentes veículos de comunicação: Rádio Guaíba, Rádio Tupi, TV Gaúcha, entre outros.

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