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Leonel Brizola sendo entrevistado

  • BR RJMAHI PM-IC-014
  • Dossiê
  • 1980 - 1990
  • Part of Pedro Motta

Leonel Brizola, ao centro, é cumprimentado por pessoas diversas enquanto é entrevistado por um jornalista da Rede Globo. Atrás de Brizola, uma mulher segura uma bandeira do PDT.

Documentos Iconográficos

Reúne fotografias do titular, sua esposa Carolina de Assis, seus familiares, peças do seu jogo de xadrez e cartões-postais.

"Entre deux feux"

Cena onde dois homens cortejam uma mulher, observados por um religioso. Anotação de Machado de Assis: digamos três fogos

Correspondência

Reúne cartas que tratam, principalmente, sobre o falecimento e herança de Carolina Machado de Assis.

Cartas de Machado de Assis a Sara Leitão

Comentários sobre o estado de saúde de Carolina Machado de Assis e seu posterior falecimento; sobre viagem de Sara Leitão para Corumbá, pelo sul do país e Montevídeu; e sobre testamento que deixará em nome de Laura Leitão, filha de Sara. Envio de livros.

Impressos

Reúne recortes de jornais sobre a obra e biografia de Machado de Assis e a compra de seu acervo pelo Ministério da Educação e Cultura.

Machado de Assis na Bretanha

Informações sobre a divulgação das obras de Machado de Assis na Europa através de duas teses francesas - da "Jeunesse de Machado de Assis" (1839-1870) e "Machado de Assis Traducteur"; do ensaio "Essai de biographie intellectuelle" e de duas comédias inéditas traduzidas por Machado de Assis: "Os Burgueses de Paris" e "Tributos da Mocidade".

Lance alto

Informações sobre a iniciativa de Austregésilo de Ataíde para a compra de parte do acervo de Machado de Assis

A malícia de Machado

Considerações a respeito da peça "Quase Mistério", escrita em 1862, por Machado de Assis.

Canudos (Flávio de Barros)

  • BR RJMRAHI CA
  • Collection
  • 1897-08 - 1897-10

O Arquivo é composto por fotografias de Flávio de Barros, que foi contratado pelo exército brasileiro para registrar a última expedição ao Arraial de Canudos. As fotografias foram feitas, portanto, comprometidas com o ponto de vista do exército, procurando mostrar sua vitória e retratando a população do Arraial sempre em posição de prisioneira e derrotada. Há várias imagens retratando panoramicamente tanto o Arraial de Canudos, como seu entorno, sendo possível observar detalhes da geografia da região. Há também uma série de fotos que mostram construções do arraial, como habitações e igrejas – muitas já em ruínas, após o bombardeio das tropas federais. Apenas em algumas imagens é possível ver conselheiristas. A mais famosa dela, conhecida como “400 jagunços prisioneiros”, mostra parte da população depois da derrocada final: um ajuntamento de mulheres, crianças e idosos, com rostos magros e feições assustadas. Outra foto muito divulgada é a do cadáver de Antônio Conselheiro, que havia sido encontrado sob as ruínas da Igreja Nova. A grande maioria das fotos enfoca a presença do próprio exército, retratando os diversos generais, oficiais, batalhões, regimentos, além dos médicos e corpo sanitário. São retratados tanto em poses oficiais, como em momentos de descanso, refeição, missa. Há ainda um auto-retrato de Flávio de Barros, autor das imagens. Trata-se da última fotografia do primeiro álbum original e comprova a autoria do trabalho.

Untitled

Lafaiete Brasiliano (Cemitério de Pistoia)

  • BR RJMRAHI LB
  • Collection
  • 1944-12-01 - 1951

Reúne 41 fotografias, nas quais se destacam vistas gerais do Cemitério Militar Brasileiro construído na cidade de Pistóia, na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial.
O Pelotão de Sepultamento da FEB foi criado em 4 de julho de 1944, pelo Exército Brasileiro, pouco após a ida do 1º Escalão da Força Expedicionária Brasileira para a Europa. Em agosto, o Pelotão partiu da capital federal, sob o comando do 1º tenente Lafayette Brasiliano, chegando a Nápoles em 9 de outubro. O serviço de sepultamento tinha como principal objetivo controlar o recolhimento e a identificação dos mortos em guerra, evitando a proliferação de epidemias. Cabia também ao Pelotão o recolhimento dos objetos pessoais dos soldados mortos, enviados posteriormente aos seus familiares. O local escolhido para a criação do cemitério militar foi a cidade de Pistóia, na Itália, em terreno doado pelo Dr. Sandini e sua esposa, que compreendia um quadrado de 200 metros, à margem da estrada de Candeglia.
Os primeiros sepultamentos de soldados brasileiros foram realizados pelo Pelotão no campo santo de Traquinia e no cemitério militar dos Estados Unidos, em Vada. Para proceder ao enterro, o Pelotão deslocava os corpos do posto de coleta em Diécemo até Vada, percorrendo uma distância de 200 Km. Com a mudança da frente de combate para a região de Porreta Terme, a situação ficou ainda mais difícil, aumentando esta distância para 400 Km. Por esta razão, o Pelotão de Sepultamento decidiu construir um cemitério em Pistóia.
O cemitério possuía 4 quadras dedicadas aos soldados brasileiros e 2 dedicadas aos soldados inimigos, onde se achavam 45 soldados alemães. Como acesso principal ao cemitério foi construído um grande portão, em cimento armado e revestido de mármore de carrara. No alto do portão foi destacada em relevo a frase do filósofo Horácio: “É doce e glorioso morrer pela pátria.” Entre as duas primeiras quadras, sobre um pedestal de cimento, erguia-se um mastro de 12 metros de altura com a bandeira brasileira.
Em Pistóia foram enterrados 445 brasileiros, a maioria da Infantaria. A complexa operação de resgate dos corpos começava nos próprios campos de batalha, principalmente Montese e Monte Castelo. Quando possível, os militares mortos eram reconhecidos pelas placas de identificação. Quando estas já não mais existiam e o estado de conservação dos cadáveres era precário, os mortos eram identificados através de sinais particulares e pelas impressões digitais. O Pelotão de Sepultamento voltou para o Brasil em 5 de agosto de 1945, a bordo do D. Pedro I.
Nas fotografias da Coleção é possível ver também: cerimônias de sepultamento e de disposição de flores no túmulo de soldados brasileiro, membros do pelotão de sepultamento da Força Expedicionária Brasileira e os proprietários do terreno cedido para a construção do referido cemitério.

Untitled

Lafaiete Brasiliano e seus auxiliares

Tenente Lafaiete Brasiliano, comandante do Pelotão de Sepultamento da FEB, e seus auxiliares, identificados no verso como: tenente Copérnico de Arruda Cordeiro, tenente Asdrúbal, tenente [Guevedo], dr. Vianna, Zenon. No Jeep do comandante, os nomes de sua esposa e de suas filhas estão escritos debaixo do vidro dianteiro: "Carmem, Heloísa e Helena". Contém inscrição no verso: "Querida, para sentires mais de perto o teu maridinho e veres sempre os três nomes adorados, que são anjos protetores do... e que vão te conduzir... são e salvo dos braços do querido mulherio. Lafayette."

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