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Conselho de Desenvolvimento Industrial

  • BR RJMRAHI LM-DIN-CDI
  • Subseries
  • 1951 - 1954
  • Part of Lúcio Meira

Reúne documentos do Conselho de Desenvolvimento Industrial. Neste conjunto estão agrupados os dossiês de subcomissões, relatórios e atas de reuniões deste conselho.

Grupos Executivos

  • BR RJMRAHI LM-DIN-GEX
  • Subseries
  • 1952 - 1965
  • Part of Lúcio Meira

Reúne documentos do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA), Grupo Executivo da Indústria de Mecânica Pesada (GEIMAPE), Grupo Executivo da Indústria Metalúrgica (GEIMET), Grupo Executivo da Indústria Naval (GEIN).

Carlos Lacerda em uma recepção de gala

  • BR RJMAHI PM-IC-003
  • Dossiê
  • 1960 - 1977
  • Part of Pedro Motta

1- Carlos Lacerda, à direita.

2 e 5- Letícia Abruzzini de Lacerda, esposa de Carlos Lacerda. Na foto 2, ela aparece na frente, à direita.

3- Carlos Lacerda, à esquerda.

4- Não identificados

5- Carlos Lacerda aparece sentado, de óculos. E também sentada, à esquerda, Letícia Abruzzini de Lacerda.

Carlos Lacerda em visita a obras públicas

  • BR RJMAHI PM-IC-008
  • Dossiê
  • 1960 - 1977
  • Part of Pedro Motta

1- Obras no túnel Rebouças.

2- Obras em túnel não identificado.

3- Carlos Lacerda e Carlos Flexa Ribeiro visitam obras em túnel não identificado.

4- Carlos Lacerda, cercado de várias pessoas, em visita à obra.

5- Carlos Lacerda e Samuel Wainer em visita à obra.

6- Carlos Lacerda, Carlos Flexa Ribeiro e Samuel Wainer visitam obra, cercados de várias pessoas.

7- Carlos Lacerda em visita à obra.

Leonel Brizola sendo entrevistado

  • BR RJMAHI PM-IC-014
  • Dossiê
  • 1980 - 1990
  • Part of Pedro Motta

Leonel Brizola, ao centro, é cumprimentado por pessoas diversas enquanto é entrevistado por um jornalista da Rede Globo. Atrás de Brizola, uma mulher segura uma bandeira do PDT.

Canudos (Flávio de Barros)

  • BR RJMRAHI CA
  • Collection
  • 1897-08 - 1897-10

O Arquivo é composto por fotografias de Flávio de Barros, que foi contratado pelo exército brasileiro para registrar a última expedição ao Arraial de Canudos. As fotografias foram feitas, portanto, comprometidas com o ponto de vista do exército, procurando mostrar sua vitória e retratando a população do Arraial sempre em posição de prisioneira e derrotada. Há várias imagens retratando panoramicamente tanto o Arraial de Canudos, como seu entorno, sendo possível observar detalhes da geografia da região. Há também uma série de fotos que mostram construções do arraial, como habitações e igrejas – muitas já em ruínas, após o bombardeio das tropas federais. Apenas em algumas imagens é possível ver conselheiristas. A mais famosa dela, conhecida como “400 jagunços prisioneiros”, mostra parte da população depois da derrocada final: um ajuntamento de mulheres, crianças e idosos, com rostos magros e feições assustadas. Outra foto muito divulgada é a do cadáver de Antônio Conselheiro, que havia sido encontrado sob as ruínas da Igreja Nova. A grande maioria das fotos enfoca a presença do próprio exército, retratando os diversos generais, oficiais, batalhões, regimentos, além dos médicos e corpo sanitário. São retratados tanto em poses oficiais, como em momentos de descanso, refeição, missa. Há ainda um auto-retrato de Flávio de Barros, autor das imagens. Trata-se da última fotografia do primeiro álbum original e comprova a autoria do trabalho.

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Lafaiete Brasiliano (Cemitério de Pistoia)

  • BR RJMRAHI LB
  • Collection
  • 1944-12-01 - 1951

Reúne 41 fotografias, nas quais se destacam vistas gerais do Cemitério Militar Brasileiro construído na cidade de Pistóia, na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial.
O Pelotão de Sepultamento da FEB foi criado em 4 de julho de 1944, pelo Exército Brasileiro, pouco após a ida do 1º Escalão da Força Expedicionária Brasileira para a Europa. Em agosto, o Pelotão partiu da capital federal, sob o comando do 1º tenente Lafayette Brasiliano, chegando a Nápoles em 9 de outubro. O serviço de sepultamento tinha como principal objetivo controlar o recolhimento e a identificação dos mortos em guerra, evitando a proliferação de epidemias. Cabia também ao Pelotão o recolhimento dos objetos pessoais dos soldados mortos, enviados posteriormente aos seus familiares. O local escolhido para a criação do cemitério militar foi a cidade de Pistóia, na Itália, em terreno doado pelo Dr. Sandini e sua esposa, que compreendia um quadrado de 200 metros, à margem da estrada de Candeglia.
Os primeiros sepultamentos de soldados brasileiros foram realizados pelo Pelotão no campo santo de Traquinia e no cemitério militar dos Estados Unidos, em Vada. Para proceder ao enterro, o Pelotão deslocava os corpos do posto de coleta em Diécemo até Vada, percorrendo uma distância de 200 Km. Com a mudança da frente de combate para a região de Porreta Terme, a situação ficou ainda mais difícil, aumentando esta distância para 400 Km. Por esta razão, o Pelotão de Sepultamento decidiu construir um cemitério em Pistóia.
O cemitério possuía 4 quadras dedicadas aos soldados brasileiros e 2 dedicadas aos soldados inimigos, onde se achavam 45 soldados alemães. Como acesso principal ao cemitério foi construído um grande portão, em cimento armado e revestido de mármore de carrara. No alto do portão foi destacada em relevo a frase do filósofo Horácio: “É doce e glorioso morrer pela pátria.” Entre as duas primeiras quadras, sobre um pedestal de cimento, erguia-se um mastro de 12 metros de altura com a bandeira brasileira.
Em Pistóia foram enterrados 445 brasileiros, a maioria da Infantaria. A complexa operação de resgate dos corpos começava nos próprios campos de batalha, principalmente Montese e Monte Castelo. Quando possível, os militares mortos eram reconhecidos pelas placas de identificação. Quando estas já não mais existiam e o estado de conservação dos cadáveres era precário, os mortos eram identificados através de sinais particulares e pelas impressões digitais. O Pelotão de Sepultamento voltou para o Brasil em 5 de agosto de 1945, a bordo do D. Pedro I.
Nas fotografias da Coleção é possível ver também: cerimônias de sepultamento e de disposição de flores no túmulo de soldados brasileiro, membros do pelotão de sepultamento da Força Expedicionária Brasileira e os proprietários do terreno cedido para a construção do referido cemitério.

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