Na carta, Raul Oliveira Dias relata informações obtidas em investigações acerca do paradeiro da arma com a qual Getúlio Vargas se suicidou. Comenta ter colhido informações de Ibrahim Sued, do professor Lauryston Gomes Pereira Guerra (funcionário do Museu da República), entre outros. Tudo indicava que a arma estaria com a filha de Getúlio, Alzira Vargas.

Documentos diversos, tais como: certidão; portarias; inquérito administrativo; e documentos referentes à admissão de sócio titular e membros do Conselho Técnico da Sociedade Brasileira de Criminologia, Jornal Diário da Justiça; importação de feijão, entre outros.