Reúne documentos sobre questões políticas, sociais, diplomáticos, eleitorais, econômicos, constitucionais, educacionais e de saúde pública. Destacam-se os seguintes assuntos: política nacional e internacional; concessão de crédito público; empréstimos do Governo Federal aos estados; orçamento ministerial e da união; Oligarquias paulistas e mineiras; campanha civilista; pronunciamentos políticos; instruções para Forças Armadas; participação do Brasil na I Guerra Mundial; ações do Supremo Tribunal Federal; Código Civil da República; atos do Presidente e da Assembléia Legislativa; Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Rio de Janeiro; Direito Civil; atuação da impressa; Revisão Constitucional ; emendas; projetos de leis; Leis e Decretos; Relações Comerciais Internas e Externas; oscilações cambiais; agricultura; tributação; taxas alfandegárias e portuárias; exportação e importação; desenvolvimento industrial, bélico, têxtil, siderúrgico, eletroquímico; desenvolvimento de sistemas de comunicação; ensino superior profissional; ensino nos institutos militares; ensino agrícola; Monumentos Nacionais e Fiscalização Sanitária.

Diploma conferindo a Ordre National de La Légion D´Honneur a Cristóvão Barcellos.
Acompanha carta do General René Michel (Adido Militar junto à Embaixada da França no Rio de Janeiro) para a viúva de Barcellos, anunciando a homenagem e convidando a família para a cerimônia de entrega da condecoração.

Cópia de documento, em francês, escrito pelo general J. Magnin e encaminhado a Cristóvão Barcelos. Em anexo: mapa de algumas regiões atingidas pela guerra.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e, em menor volume, por terceiros, tratando principalmente de: homenagens ao titular; pêsames pelo falecimento de seu pai; votos de feliz ano novo, de boa viagem e de boas vindas; congratulações pelo aniversário natalício e por sua candidatura à presidência do Brasil; eleições; questões políticas diversas; crise financeira e econômica do estado do Rio de Janeiro; definição de impostos; intervenção política; usina elétrica (Campos); relações políticas Luso-Brasileira; Comércio de exportação; nomeação para cargos públicos; apoio eleitoral de Ruy Barbosa a Nilo Peçanha; discursos de Nilo Peçanha sobre a Campanha “Reação Republicana”; considerações sobre a Europa; imigração de alemães; medidas protecionistas pós-guerra; remessa de animais; espiritismo, incluindo a realização de obras em um novo templo maçônico e a fundação do Instituto Neo-espiritualista.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e, em menor volume, por terceiros, tratando, principalmente, dos seguintes assuntos: felicitações a Nilo Peçanha; impostos; cobranças e prestações de contas; nomeações e pedidos de emprego; saneamento básico, com destaque para abastecimento de água no estado do Rio de Janeiro; sucessão presidencial e campanhas eleitorais, em particular o apoio político de Rui Barbosa a Nilo Peçanha; produção agrícola no estado do Rio de Janeiro; Relações Internacionais; destruição de navios brasileiros por alemães e a entrada do Brasil na Primeira Guerra Mundial; despesa relativa ao funeral do cônsul Américo Santos; reunião do Partido Republicano; reforma política do Estado do Rio de Janeiro; assuntos pessoais, inclusive o envio da Coleção “Boletim Comercial” para Nilo Peçanha.

Reúne correspondências recebidas e enviadas pelo titular e por terceiros (em menor número). Entre as correspondências trocadas com o titular, destacam-se aquelas referentes à política internacional adotada pelo estado brasileiro através do Ministério das Relações Exteriores, à atuação brasileira na Primeira Guerra Mundial (1914-1918); ao comércio exterior, especialmente as negociações relativas ao convênio franco-brasileiro e à exportação de café; e as referentes a pedidos de apoio político, de emprego e de nomeação para cargos diversos. Os missivistas mais frequentes são: Clóvis Bevilacqua, Paulo Prado, Cardoso de Almeida e Paul Chandel.
Entre as correspondências trocadas por terceiros destacam-se as referentes a questões diplomáticas brasileiras e à política estadual do Rio de Janeiro.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e por terceiros (em menor número), onde se destacam os seguintes assuntos: cobrança de impostos; grande comércio de exportação; industrialização da primeira instalação para carvão em Barra do Piraí; eleições; pedido de emprego; apoio político e financeiro; obras públicas; política interna e externa; energia elétrica; produção agrícola, em particular, café em Minas e no Rio; nomeação para cargos públicos; envio de mudas e animais para a fazenda de Nilo Peçanha; reparo em estradas; empréstimos de terras do governo; candidatura de Nilo Peçanha à Presidência da República; Primeira Guerra Mundial com ênfase para navios brasileiros torpedeados por alemães; ataques à alemães no Brasil; rompimento de relações políticas entre Brasil e Alemanha; criação de escolas estaduais; amortização da dívida externa; congratulações à Nilo Peçanha pelo cargo de Ministro das Relações Exteriores; Sistema de Defesa Permanente do Café; recusa de Nilo à cadeira de representante do estado do Rio de Janeiro; felicitação à Nilo pela à “Grão Mestrado na Maçonaria”; verbas para município; política cambial e abastecimento de água.
Consta ainda uma correspondência enviada pelo titular a Francisco de Paula Rodrigues Alves.

1- Oficiais que participaram da missão Militar Brasileira na França, durante a 1ª Guerra Mundial. Vê-se o embaixador brasileiro Olinto Magalhães (em trajes civis) e o então tenente Cristóvão Barcelos (1ª fila de baixo para cima, 2ª da direita para a esquerda);

2- O então tenente Cristóvão Barcelos (de boné, no centro) no comando de um pelotão de dragões franceses [em perseguição às forças alemães em território belga durante a 1ª Guerra Mundial;

3 e 4- Oficiais brasileiros e franceses em manobras realizadas em Belo Horizonte: vê-se Cristóvão Barcelos, em quinto, da direita para a esquerda na foto 3, à frente e ao centro na foto 4.

Na circular, o reverendo padre Quinet solicita o apoio financeiro dos brasileiros para a reconstrução do Orfanato Obra do Bom Pastor, em Mons (Bélgica), atingido pela guerra. Neste documento estão incluídas as cartas de Elizabeth, Rainha da Bélgica, do cardeal Mercier, do D. Crooy, do bispo de Tournai e da Comissão de Patrocínio à Obra de Bom Pastor.