José Joaquim Seabra

Área de identificação

Tipo de entidade

Pessoa

Forma autorizada do nome

José Joaquim Seabra

Forma(s) paralela(s) de nome

  • J. J. Seabra

Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) de nome

identificadores para entidades coletivas

Área de descrição

Datas de existência

21/08/1855 - 05/12/1942

Histórico

José Joaquim Seabra nasceu em Salvador no dia 21 de agosto de 1855. Filho de José Joaquim Seabra e Leopoldina Alves Seabra, concluiu os primeiros estudos em Salvador, ingressando na Faculdade de Direito em Recife. Bacharelou-se em 1877 e, de volta à Bahia, foi nomeado primeiro promotor público de Salvador pelo então presidente da província, Henrique Pereira de Lucena. Em 1889, elegeu-se deputado geral pela Bahia, mas devido à proclamação da República não chegou a assumir o mandato. Em 1891, foi eleito deputado pela Bahia à Assembléia Constituinte.
Após promover oposição ao marechal Floriano Peixoto, participando em 1892 das manifestações públicas que visavam à sua deposição, foi deportado para Cucuí, no alto Amazonas.
Anistiado logo depois, voltou aos trabalhos na Câmara Federal e foi líder da maioria na Câmara no último ano da presidência de Campos Sales (1898-1902). Em 15 de novembro de 1902, renunciou ao mandato para assumir o Ministério de Interior e Justiça do governo Rodrigues Alves. Foi Presidente do Estado da Bahia por duas ocasiões. Em 1922, foi candidato à vice-presidência da República na chapa da Reação Republicana, encabeçada por Nilo Peçanha. Eleito para a Assembléia Nacional Constituinte de 1933 na legenda “A Bahia ainda é a Bahia”, J. J. Seabra atuou em oposição a Vargas, que o colocou em minoria dentro da bancada baiana, liderada por Antônio Garcia Medeiros Neto. Discordou publicamente da realização de eleições presidenciais, antes de ser aprovada a nova Carta Constitucional, e criticou a prorrogação dos mandatos dos deputados da Assembléia até outubro de 1934, quando se realizaram novas eleições para a Câmara Federal.
Casado com Amélia de Freitas, teve quatro filhos.
Faleceu em 5 de dezembro de 1942 no Rio de Janeiro.

Locais

Estado Legal

Funções, ocupações e atividades

Mandatos/fontes de autoridade

Estruturas internas/genealogia

Contexto geral

Área de relacionamentos

Área de pontos de acesso

Pontos de acesso de assunto

Pontos de acesso local

Ocupações

Área de controle

Identificador de autoridade arquivística de documentos

Identificador da entidade custodiadora

Regras ou convenções utilizadas

Estado atual

Nível de detalhamento

Datas de criação, revisão e eliminação

Idioma(s)

Sistema(s) de escrita(s)

Fontes

Notas de manutenção

  • Área de Transferência

  • Exportar

  • EAC

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