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Documentos Iconográficos

Reúne fotografias do titular, sua esposa Carolina de Assis, seus familiares, peças do seu jogo de xadrez e cartões-postais.

"Entre deux feux"

Cena onde dois homens cortejam uma mulher, observados por um religioso. Anotação de Machado de Assis: digamos três fogos

Correspondência

Reúne cartas que tratam, principalmente, sobre o falecimento e herança de Carolina Machado de Assis.

Cartas de Machado de Assis a Sara Leitão

Comentários sobre o estado de saúde de Carolina Machado de Assis e seu posterior falecimento; sobre viagem de Sara Leitão para Corumbá, pelo sul do país e Montevídeu; e sobre testamento que deixará em nome de Laura Leitão, filha de Sara. Envio de livros.

Impressos

Reúne recortes de jornais sobre a obra e biografia de Machado de Assis e a compra de seu acervo pelo Ministério da Educação e Cultura.

Machado de Assis na Bretanha

Informações sobre a divulgação das obras de Machado de Assis na Europa através de duas teses francesas - da "Jeunesse de Machado de Assis" (1839-1870) e "Machado de Assis Traducteur"; do ensaio "Essai de biographie intellectuelle" e de duas comédias inéditas traduzidas por Machado de Assis: "Os Burgueses de Paris" e "Tributos da Mocidade".

Lance alto

Informações sobre a iniciativa de Austregésilo de Ataíde para a compra de parte do acervo de Machado de Assis

A malícia de Machado

Considerações a respeito da peça "Quase Mistério", escrita em 1862, por Machado de Assis.

Canudos (Flávio de Barros)

  • BR RJMRAHI CA
  • Collection
  • 1897-08 - 1897-10

O Arquivo é composto por fotografias de Flávio de Barros, que foi contratado pelo exército brasileiro para registrar a última expedição ao Arraial de Canudos. As fotografias foram feitas, portanto, comprometidas com o ponto de vista do exército, procurando mostrar sua vitória e retratando a população do Arraial sempre em posição de prisioneira e derrotada. Há várias imagens retratando panoramicamente tanto o Arraial de Canudos, como seu entorno, sendo possível observar detalhes da geografia da região. Há também uma série de fotos que mostram construções do arraial, como habitações e igrejas – muitas já em ruínas, após o bombardeio das tropas federais. Apenas em algumas imagens é possível ver conselheiristas. A mais famosa dela, conhecida como “400 jagunços prisioneiros”, mostra parte da população depois da derrocada final: um ajuntamento de mulheres, crianças e idosos, com rostos magros e feições assustadas. Outra foto muito divulgada é a do cadáver de Antônio Conselheiro, que havia sido encontrado sob as ruínas da Igreja Nova. A grande maioria das fotos enfoca a presença do próprio exército, retratando os diversos generais, oficiais, batalhões, regimentos, além dos médicos e corpo sanitário. São retratados tanto em poses oficiais, como em momentos de descanso, refeição, missa. Há ainda um auto-retrato de Flávio de Barros, autor das imagens. Trata-se da última fotografia do primeiro álbum original e comprova a autoria do trabalho.

Untitled

Lafaiete Brasiliano (Cemitério de Pistoia)

  • BR RJMRAHI LB
  • Collection
  • 1944-12-01 - 1951

Reúne 41 fotografias, nas quais se destacam vistas gerais do Cemitério Militar Brasileiro construído na cidade de Pistóia, na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial.
O Pelotão de Sepultamento da FEB foi criado em 4 de julho de 1944, pelo Exército Brasileiro, pouco após a ida do 1º Escalão da Força Expedicionária Brasileira para a Europa. Em agosto, o Pelotão partiu da capital federal, sob o comando do 1º tenente Lafayette Brasiliano, chegando a Nápoles em 9 de outubro. O serviço de sepultamento tinha como principal objetivo controlar o recolhimento e a identificação dos mortos em guerra, evitando a proliferação de epidemias. Cabia também ao Pelotão o recolhimento dos objetos pessoais dos soldados mortos, enviados posteriormente aos seus familiares. O local escolhido para a criação do cemitério militar foi a cidade de Pistóia, na Itália, em terreno doado pelo Dr. Sandini e sua esposa, que compreendia um quadrado de 200 metros, à margem da estrada de Candeglia.
Os primeiros sepultamentos de soldados brasileiros foram realizados pelo Pelotão no campo santo de Traquinia e no cemitério militar dos Estados Unidos, em Vada. Para proceder ao enterro, o Pelotão deslocava os corpos do posto de coleta em Diécemo até Vada, percorrendo uma distância de 200 Km. Com a mudança da frente de combate para a região de Porreta Terme, a situação ficou ainda mais difícil, aumentando esta distância para 400 Km. Por esta razão, o Pelotão de Sepultamento decidiu construir um cemitério em Pistóia.
O cemitério possuía 4 quadras dedicadas aos soldados brasileiros e 2 dedicadas aos soldados inimigos, onde se achavam 45 soldados alemães. Como acesso principal ao cemitério foi construído um grande portão, em cimento armado e revestido de mármore de carrara. No alto do portão foi destacada em relevo a frase do filósofo Horácio: “É doce e glorioso morrer pela pátria.” Entre as duas primeiras quadras, sobre um pedestal de cimento, erguia-se um mastro de 12 metros de altura com a bandeira brasileira.
Em Pistóia foram enterrados 445 brasileiros, a maioria da Infantaria. A complexa operação de resgate dos corpos começava nos próprios campos de batalha, principalmente Montese e Monte Castelo. Quando possível, os militares mortos eram reconhecidos pelas placas de identificação. Quando estas já não mais existiam e o estado de conservação dos cadáveres era precário, os mortos eram identificados através de sinais particulares e pelas impressões digitais. O Pelotão de Sepultamento voltou para o Brasil em 5 de agosto de 1945, a bordo do D. Pedro I.
Nas fotografias da Coleção é possível ver também: cerimônias de sepultamento e de disposição de flores no túmulo de soldados brasileiro, membros do pelotão de sepultamento da Força Expedicionária Brasileira e os proprietários do terreno cedido para a construção do referido cemitério.

Untitled

Lafaiete Brasiliano e seus auxiliares

Tenente Lafaiete Brasiliano, comandante do Pelotão de Sepultamento da FEB, e seus auxiliares, identificados no verso como: tenente Copérnico de Arruda Cordeiro, tenente Asdrúbal, tenente [Guevedo], dr. Vianna, Zenon. No Jeep do comandante, os nomes de sua esposa e de suas filhas estão escritos debaixo do vidro dianteiro: "Carmem, Heloísa e Helena". Contém inscrição no verso: "Querida, para sentires mais de perto o teu maridinho e veres sempre os três nomes adorados, que são anjos protetores do... e que vão te conduzir... são e salvo dos braços do querido mulherio. Lafayette."

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