Correspondências trocadas entre Dulcina Bormann de Borges Leal, esposa de Joaquim Bagueira Leal, e sua sogra, Elisa Maria do Carmo Leal. A primeira se refere à segunda como "mãe".
Reúne assuntos diversos, como: movimento antivacina, pedidos de recomendações, agradecimentos, notícias sobre positivistas, doações, administração militar, entre outros.
Correspondências de Bagueira Leal com relação ao movimento antivacina. Contém panfleto do titular da coleção em comemoração ao sétimo dia de restabelecimento da paz no Rio Grande do Sul (fim da Guerra Civil).
Correspondências enviadas a Bagueira Leal sobre assuntos diversos, como: pedidos de recomendações, apoio ao movimento antivacina, solicitações de consultas e remédios, entre outros.
Reúne carta de doação e recibo de doação de Bagueira Leal à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Lorena (SP), e carta de agradecimento da Irmandade ao doador.
Contém agradecimentos de Joaquim Bagueira Leal ao apoio que recebeu devido ao falecimento de sua esposa, Dulcina Bormann Leal, e breve histórico sobre a vida dessa e de sua conversão ao positivismo.
Correspondências entre Elisa Maria do Carmo Bagueira Leal e seu filho, Josefino Bagueira Leal. Além de uma correspondência remetida a Manoel José Fernandes de Macedo Junior, procurador de Elisa Bagueira Leal.
Contém bilhete enviado por Dulcina Leal a seu neto, Régulo Sampaio, e cartas enviadas à Branca Sampaio por diversos, sobre assuntos referentes à morte de Bagueira Leal, a publicações suas e a sua filha, Jeanne D'arc.
Correspondências trocadas entre Bagueira Leal e sua cunhada, Amantina Leal, com relação a saúde de sua sobrinha, Ecila. Contém também correspondências enviadas por Alípio Abdulino Pinto Bandeira, seu genro.
Documentos que retratam sequências de bilhetes postais (a maioria com fotos no verso) enviados pelo "amigo e admirador", Aureliano Coutinho, em viagem pelo Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil.
Correspondências enviadas a Bagueira Leal sobre assuntos diversos, como: pedidos de recomendações, apoio ao movimento antivacina, notícias sobre positivistas, entre outros.
Correspondências entre Bagueira Leal e sua esposa, Dulcina Bagueira Leal, quando aquele se encontra no acampamento das forças do Cel Sampaio, em Piratiny (5/12 a 31/12/1893); quando vai ao Rio de Janeiro e daí para Itabapoana resolver assuntos da herança de sua mãe (5/5 a 29/5/1894); e quando está Porto Alegre, entre 13/5/1896 e 28/5/1896; entre outras.
Reúne cartões enviados e recebidos por Bagueira Leal e sua família, sobre assuntos diversos, como: comemorações de aniversário, pêsames, informações sobre as publicações do titular da coleção, movimento antivacina, entre outros.
Cartões e bilhetes-postais recebidos por Bagueira Leal sobre assuntos diversos, como: o movimento antivacina, mensagens de apoio ao titular da coleção, acusação de recebimento de seus escritos, entre outros.
Cartão de Tarcema Abreu da Silva de Oliveira e Henrique Batista da Silva de Oliveira comunicando a Adelaide, Ofélia e Bagueira o nascimento de sua filha, Clotilde.
1 a 4- Abaixo-assinados de moradores das ilhas de Bom Jesus, Catalão, Baiacú, Fundão, do Governador, Ponta do Caju e Inhaúma e dos oficiais do Asilo dos Inválidos da Pátria, em agradecimento aos atendimentos realizados pelo Dr. Bagueira Leal no asilo. Lamentam sua ausência, por motivo de licença. Um dos abaixoassinados contém lista de arrecadação para compra de um relógio e de uma corrente para presenteá-lo; 5- Abaixo-assinado contra a remoção de Bagueira Leal da direção da enfermaria militar de Lorena (SP), devido às denúncias de seu posicionamento contra a vacinação obrigatória.
Correspondência passiva de amigos e familiares à Joaquim Bagueira Leal sobre assuntos diversos, como: agradecimentos, pedido de doação, administração militar, entre outros.
Correspondências entre Bagueira Leal e especialistas estrangeiros e membros de instituições internacionais dedicadas ao anti-vacinismo, como a revista norte-americana The Liberator e a Anti-Vaccination League of America, dentre outros.
Anotações de Bagueira Leal sobre assuntos referente a sua família, como: mudanças de casa, nascimento e morte de seus filhos e viagens realizadas. Contém transcrição de cartas de Dulcina Leal para seu esposo e trechos de poemas.
Reúne documentos relacionados à carreira militar de Joaquim Bagueira do Carmo Leal e de sua vida pessoal. A maior parte da documentação faz referências ao período em que atuou como médico militar durante a Revolução Federalista no sul do Brasil, à Igreja Positivista do Brasil e ao movimento antivacina do século XX.
