Reúne documentos relacionados à carreira militar de Joaquim Bagueira do Carmo Leal e de sua vida pessoal. A maior parte da documentação faz referências ao período em que atuou como médico militar durante a Revolução Federalista no sul do Brasil, à Igreja Positivista do Brasil e ao movimento antivacina do século XX.
Correspondências trocadas entre Bagueira Leal e sua cunhada, Amantina Leal, com relação a saúde de sua sobrinha, Ecila. Contém também correspondências enviadas por Alípio Abdulino Pinto Bandeira, seu genro.
Cartões e bilhetes-postais recebidos por Bagueira Leal sobre assuntos diversos, como: o movimento antivacina, mensagens de apoio ao titular da coleção, acusação de recebimento de seus escritos, entre outros.
Correspondências entre Bagueira Leal e sua esposa, Dulcina Bagueira Leal, quando aquele se encontra no acampamento das forças do Cel Sampaio, em Piratiny (5/12 a 31/12/1893); quando vai ao Rio de Janeiro e daí para Itabapoana resolver assuntos da herança de sua mãe (5/5 a 29/5/1894); e quando está Porto Alegre, entre 13/5/1896 e 28/5/1896; entre outras.
Documentos que retratam sequências de bilhetes postais (a maioria com fotos no verso) enviados pelo "amigo e admirador", Aureliano Coutinho, em viagem pelo Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil.
Cartão de Tarcema Abreu da Silva de Oliveira e Henrique Batista da Silva de Oliveira comunicando a Adelaide, Ofélia e Bagueira o nascimento de sua filha, Clotilde.
Reúne cartões enviados e recebidos por Bagueira Leal e sua família, sobre assuntos diversos, como: comemorações de aniversário, pêsames, informações sobre as publicações do titular da coleção, movimento antivacina, entre outros.
Contém bilhete enviado por Dulcina Leal a seu neto, Régulo Sampaio, e cartas enviadas à Branca Sampaio por diversos, sobre assuntos referentes à morte de Bagueira Leal, a publicações suas e a sua filha, Jeanne D'arc.
Correspondências entre Elisa Maria do Carmo Bagueira Leal e seu filho, Josefino Bagueira Leal. Além de uma correspondência remetida a Manoel José Fernandes de Macedo Junior, procurador de Elisa Bagueira Leal.
Correspondências trocadas entre Dulcina Bormann de Borges Leal, esposa de Joaquim Bagueira Leal, e sua sogra, Elisa Maria do Carmo Leal. A primeira se refere à segunda como "mãe".