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Fundos e coleções
Governo Provisório
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Cartas Abertas

O dossiê é composto por cinco cartas abertas:

  1. Carta aberta ao Rio Grande do Sul e à nação, tratando dos compromissos de honra da frente única riograndense com os revolucionários constitucionalistas de São Paulo. A carta menciona a não adesão do interventor gaúcho à causa prometida, exorta-o a pelo menos não lutar contra os paulistas e faz apelo aos brios do general Flores da Cunha, já provados anteriormente, para que encontre uma solução. Datado: entre 12/07/1932 e 13/07/1932.
    2 - Carta aberta ao povo brasileiro, com assinatura de várias personalidades paulistas, explicando as motivações da revolução paulista pró-constitucionalidade e sem ideia separatista. Anexo: texto dirigido ao povo carioca. Datado: 14/07/1932.
    3 - Carta intitulada “Aos Estudantes”, dirigida ao povo carioca, solicitando o boicote ao Correio da Manhã e à Loteria Nacional, no contexto da Revolução Constitucionalista. Datado: 18/07/1932.
    4 - Carta aberta à sociedade carioca, na qual estudantes universitários do Rio de Janeiro conclamam o povo a se engajar no apoio à Revolução Constitucionalista de 1932 e na constitucionalização do país. Datado: 22/07/1932.
    5 - Carta aberta ao povo do Rio Grande do Sul, que circulou em Porto Alegre, conclamando os gaúchos à resistência ao lado dos constitucionalistas e contra o Governo Provisório. Datado: 25/08/1932.

Diversos

O dossiê é composto quatro documentos diversos:
1 - Apelo dos paulistas destinados ao povo carioca solicitando sua adesão aos revoltosos paulistas na Revolução Constitucionalista de 1932. Comunicado paulista de número 1 “Ao Povo Carioca”.
2 - “Apelo ao Exo. Sr. Min. da Marinha” formulado pelas forças da Marinha de Guerra, no sentido de se por fim as agressões contra o Estado de São Paulo e em nome da unidade brasileira.
3 - Convocação feita ao povo carioca para ato público na avenida Rio Branco em defesa do Estado de São Paulo, que vinha sendo agredido pela aviação do governo provisório durante a Revolução Constitucionalista de 1932.
4 - Trata-se da transcrição de um apelo feito pelo Dr. Plínio Barreto (presidente do Instituto da Ordem dos Advogados de São Paulo) destinado aos advogados paulistas, no contexto da Revolução Constitucionalista. O apelo visa convencer os advogados a participarem da resistência paulista.
5 - Proclamação dos universitários constitucionalistas do Rio de Janeiro ao povo brasileiro.

Impressos

O dossiê é composto por quatro impressos:
1- Transcrição fiel do jornal Boletim Popular: A verdade histórica sobre a Revolução Constitucionalista.
2- Fac-símiles de bônus da Revolução Constitucionalista, emitidos de acordo com o Decreto nº 5.585, de 14 de julho de 1932; impressos pela Companhia Melhoramentos de São Paulo, em papel especial com marca d’água (vergé) e fibras de algodão vermelho e verde (dois quadros com 10 cédulas).
3- Matéria do jornal do Pará Boletim Popular referente à Revolução Constitucionalista, reproduzida e divulgada, supostamente em São Paulo, por expressar “exatamente o pensamento de todos aqueles que, neste Brasil, ainda cultivam sentimentos de pendor e dignidade”.
4- Breve recapitulação dos principais fatos e ações considerados responsáveis pelo desencadeamento da Revolução Constitucionalista em São Paulo e no Mato Grosso. De autoria desconhecida, o documento leva o título: Ligeiro retrospecto do movimento constitucionalista de São Paulo e Mato Grosso até 20/08.

Manifestos

O dossiê é composto por seis manifestos:
1 - Manifesto de Santos Dumont, apoiando o povo paulista na Revolução Constitucionalista de 1932, com agradecimentos do Governador de São Paulo, Pedro de Toledo. O referido panfleto foi impresso pelo Estado de São Paulo. Datado: 14/07/1932.
2 - Manifesto intitulado “A Nação”, escrito por Arthur Bernardes, no qual ele explica por que defende os paulistas. Datado: 07/1932.
3 - Manifesto maçônico de apoio aos constitucionalistas de São Paulo. Datado: 07/1932.
4 - “Ao Povo do Rio de Grande” – manifesto distribuído em Porto Alegre, no qual alguns líderes paulistas da Revolução Constitucionalista de 1932 criticavam Flores da Cunha (presidente do Rio Grande do Sul) por sua adesão às forças governamentais. Datado: 25/08/1932.
5 - Manifesto do S.V.O.S.P., contendo oito itens que definem o tipo de ação que os partidários da Revolução Constitucionalista deveriam priorizar na luta contra o Poder Central, solicitando aos leitores sua imediata divulgação. Datado: 07/09/1932.
6 - Manifesto dos estudantes cariocas, endereçado ao chefe de polícia do Distrito Federal, capitão João Gualberto, em resposta a nota oficial que o referido capitão publicou nos jornais da capital. Na nota, o chefe de polícia ameaçava submeter os estudantes aos rigores da lei caso fizessem demonstrações públicas a favor dos ideais revolucionários paulistas durante a Revolução Constitucionalista de 1932.
7 - Declaração de João Neves aos cariocas explicando sua adesão aos revoltosos de São Paulo no contexto da Revolução Constitucionalista.

Notas

O dossiê é composto por duas notas:
1- Nota alusiva à situação dos constitucionalistas na região de São Paulo.
2- Nota com notícias sobre a situação dos constitucionalistas na região do Vale do Paraíba, de Goiás e de Miracema.

Panfletos

O dossiê é composto por cinco panfletos:
1- Panfleto intitulado Paulistas, sobre a deflagração da Revolução de 1932, datado de 10/07/1932.
2- Panfleto conclamando a mulher brasileira a cumprir o seu dever e implantar a paz nos lares, convidando as mulheres cariocas a participarem de um grande “Comício da Paz” no dia 06/08/1932, das 15h às 16h, em frente ao Palácio do Catete.
3- Panfleto condenando a intervenção da polícia na “parada monstro” realizada em 01/08/1932, em frente ao Jockey Club (Av. Rio Branco), em prol dos mortos na Revolução Paulista. Na ocasião, dois médicos teriam sido feridos.
4- Panfleto, "Um apelo ao civismo da mulher brasileira", no contexto da Revolução Constitucionalista de 1932, datado de 15/08/1932.
5- Panfleto destinado às mulheres cariocas, em nome da Constituição e do Estado de São Paulo, no contexto da Revolução Constitucionalista de 1932.

Registro de uma manifestação

Fotografia de cena de rua na época da Revolução Constitucionalista, observando-se quebra-quebra, lojas fechadas, presença de policiais, entre outros elementos. Público predominantemente masculino.

Sátiras

O dossiê é composto por três sátiras:
1 - Sátira que insere trechos de músicas conhecidas nos discursos de personagens da Revolução de 1932 (tanto pró-governo quanto pró-paulistas).
2 - Sátira em forma de texto teatral, intitulada “A última vontade, tragédia histórica”, favorável aos paulistas e irônica em relação aos membros do governo federal.
3 - Texto que compara personagens do governo federal a títulos de filmes, com o objetivo de ridicularizá-los.

Texto

Juiz de tribunais de exceção e réu (sic) de crimes comuns, Aranha Flores e cia., alusivo à posição de alguns intelectuais no contexto da Revolução Constitucionalista de 1932.