Companhia Hidrelétrica do Vale do Paraíba
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Companhia Hidrelétrica do Vale do Paraíba
Superintendência do Sistema Penitenciário (SUSIPE)
Companhia Estadual de Telefones da Guanabara
Companhia Progresso do Estado da Guanabara (COPEG)
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Parque Brigadeiro Eduardo Gomes
Glória, Outeiro da (Rio de Janeiro, RJ)
Penitenciária Professor Lemos Brito (P.P.L.B.)
Associação Nacional de Escritores (ANE)
Real Gabinete Português de Leitura (Brasil)
Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (IMLAP)
Confederação Brasileira de Pugilismo
Quintino Antônio Ferreira de Sousa Bocaiúva
Quintino Antônio Ferreira de Sousa Bocaiúva (Bocayuva na grafia original) nasceu em Itaguaí, em 14 de dezembro de 1836, e faleceu no Rio de Janeiro em 11 de junho de 1912. O sobrenome “Bocayuva” foi adotado como forma de afirmar seu Nativismo, como era chamado o nacionalismo. Foi jornalista e político, pertencente à Maçonaria, chegando a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil (1901-1904) e mantendo-se contrário ao Positivismo.
Ardoroso republicano, foi um dos redatores do Manifesto Republicano e um dos articuladores entre militares e civis em prol da causa republicana. Fundou os jornais O Globo e O Paiz e, por sua atuação brilhante e polêmica, recebeu a alcunha de “O Príncipe dos Jornalistas Brasileiros”.
Foi o único civil a cavalgar ao lado do Marechal Deodoro da Fonseca no dia 15 de novembro de 1889. Exerceu os cargos de Ministro dos Transportes e da Agricultura (1889), Ministro das Relações Exteriores (1889-1891) e Presidente (Governador) do Estado do Rio de Janeiro (1900-1903). Foi também senador da República em diversos mandatos e presidiu o Partido Republicano Conservador, do qual fazia parte o senador Pinheiro Machado.
Francisco Medeiros Leal de Oliveira
Caetano Emanuel Viana Teles Veloso