Fundação Casa Santa Ignez (Rio de Janeiro/RJ)
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Fundação Casa Santa Ignez (Rio de Janeiro/RJ)
Centro Pró-Memória da Constituinte (CPMC)
O Centro Pró-Memória da Constituinte (CPMC) foi criado pela Fundação Pró-Memória, órgão do Ministério da Cultura, tendo sua sede no Rio de Janeiro inaugurada em 31/07/1987, além de núcleos nas cidades de Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e Ouro Preto. O Centro foi responsável por um banco de informações utilizado como ponte entre a sociedade e a Assembléia Nacional Constituinte, tendo um de seus computadores ligados diretamente à Brasília e funcionando 24 horas. As consultas dos usuários podiam ser por telefone, via correio ou pessoalmente no Centro. Os serviços eram públicos e gratuitos, patrocinados pelo CNPQ (Conselho Nacional de Pesquisa) e pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). A equipe era composta por historiadores, advogados, jornalistas e documentaristas.
Segundo consta na documentação, o Centro fez parte do programa Memória da Constituinte, criado em 16/10/1985 pela portaria nº 170, com a finalidade de “resgatar, registrar e divulgar, em âmbito nacional, informações sobre os debates e movimentos significativos referentes à Assembléia Constituinte”, tendo a tarefa de centralizar e organizar informações sobre a Constituinte e discussões suscitadas por ela, visando atender constituintes, meios de comunicações e outros segmentos da sociedade.
Com a extinção da Fundação Nacional Pró-memória, o acervo do CPMC (composto por documentação do próprio Centro e da CEC) foi recolhido, em 1990, ao Museu da República.
Brasil. Ministério Público Federal
Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central
Fundação Nacional Pró-Memória (Brasil)
Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC
Biblioteca Municipal (Rio de Janeiro, RJ)
Biblioteca Infantil Carlos Alberto (Rio de Janeiro, RJ)
Assembleia Legislativa do Estado da Guanabara (ALEG)
Estados Unidos. Agência de Desenvolvimento Internacional
Conselho Estadual de Educação da Guanabara
Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Guanabara
Fundação Otávio Mangabeira (FOM)
Secretaria Geral de Finanças da Guanabara
Avenida Atlântica (Rio de Janeiro, RJ)
Ilha Grande (Rio de Janeiro, Brazil)
São Cristóvão (Rio de Janeiro, RJ)
Conferência Internacional de Serviço Social
Campo Grande (Rio de Janeiro, RJ)
Santa Cruz (Rio de Janeiro, RJ)
Companhia Hidrelétrica do Vale do Paraíba
Superintendência do Sistema Penitenciário (SUSIPE)
Companhia Estadual de Telefones da Guanabara
Companhia Progresso do Estado da Guanabara (COPEG)
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Parque Brigadeiro Eduardo Gomes
Glória, Outeiro da (Rio de Janeiro, RJ)
Penitenciária Professor Lemos Brito (P.P.L.B.)
Associação Nacional de Escritores (ANE)
Real Gabinete Português de Leitura (Brasil)
Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (IMLAP)
Confederação Brasileira de Pugilismo
Quintino Antônio Ferreira de Sousa Bocaiúva
Quintino Antônio Ferreira de Sousa Bocaiúva (Bocayuva na grafia original) nasceu em Itaguaí, em 14 de dezembro de 1836, e faleceu no Rio de Janeiro em 11 de junho de 1912. O sobrenome “Bocayuva” foi adotado como forma de afirmar seu Nativismo, como era chamado o nacionalismo. Foi jornalista e político, pertencente à Maçonaria, chegando a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil (1901-1904) e mantendo-se contrário ao Positivismo.
Ardoroso republicano, foi um dos redatores do Manifesto Republicano e um dos articuladores entre militares e civis em prol da causa republicana. Fundou os jornais O Globo e O Paiz e, por sua atuação brilhante e polêmica, recebeu a alcunha de “O Príncipe dos Jornalistas Brasileiros”.
Foi o único civil a cavalgar ao lado do Marechal Deodoro da Fonseca no dia 15 de novembro de 1889. Exerceu os cargos de Ministro dos Transportes e da Agricultura (1889), Ministro das Relações Exteriores (1889-1891) e Presidente (Governador) do Estado do Rio de Janeiro (1900-1903). Foi também senador da República em diversos mandatos e presidiu o Partido Republicano Conservador, do qual fazia parte o senador Pinheiro Machado.