João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque
- Pessoa
- 24/01/1878 - 26/07/1930
João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque
João Ribeiro de Oliveira e Sousa
João Severiano da Fonseca Hermes
João Vespúcio de Abreu e Silva
Joaquim Bagueira do Carmo Leal
Dr. Joaquim Bagueira do Carmo Leal (1859-1942), filho de Eliza Maria Bagueira Leal e de José Luiz do Carmo Leal, nasceu em 09/08/1859, em Barra de Itabapoana/RJ. Aos 9 anos de idade foi para o Rio de Janeiro estudar no curso preparatório do Colégio Belmonte, terminando aos 15 anos. Cursou a Escola de Medicina, concluindo em 1881. Já era então positivista, e sua tese, inspirada na Doutrina de Augusto Comte, "Teoria Positiva das Epidemias", recebeu elogios do positivista chileno, Jorge Lagarrigue. Casou-se em 11/03/1882 com Dulcina Bormann de Borges, e em abril do mesmo ano foram para o interior de São Paulo, onde exerceu a função de médico de partido na cidade de São Sebastião. Em janeiro de 1883, ingressou no exército, indo servir no hospital do Morro do Castelo, no Rio de Janeiro.
No ano seguinte, foi transferido para o Rio Grande do Sul, como médico da Escola Militar de Porto Alegre. Em 1886, retornou ao Rio de Janeiro, já como 2° cirurgião do Corpo de Saúde do Exército, para servir na Ilha do Bom Jesus como médico e professor do Asilo dos Inválidos da Pátria, lá permanecendo por 7 anos. Em 1893, foi novamente mandado para o Rio Grande do Sul, em meio à Revolução Federalista (1893-1895), para servir na coluna comandada pelo Coronel João Cesar Sampaio de quem se tornou grande amigo. Foi também amigo de Júlio de Castilhos, como prova a correspondência entre ambos. Dirigiu o hospital de Santa Vitória do Palmar/RS.
Em 1894, foi para Pelotas/RS também como chefe do hospital militar. Em abril de 1897, foi mandado outra vez para o Asilo dos Inválidos da Pátria, onde ficou até 1904, quando foi transferido para Lorena/SP como punição pela parte ativa que tomou contra a vacinação obrigatória, servindo aí como chefe do hospital de Piquete e da enfermaria militar de Lorena. Em outubro de 1908, pelo mesmo motivo, foi transferido para o Rio de Janeiro onde serviu provisoriamente na Direção de Saúde do Exército, na Enfermaria Militar de Deodoro e, finalmente, foi nomeado diretor do Depósito de Material Sanitário do Exército onde permaneceu até 1915, quando se aposentou no posto de General de Brigada.
Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte
Joaquim Ignácio de Almeida Lisboa
Joaquim Maria Machado de Assis
O escritor Joaquim Maria Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, filho de Francisco de Assis e da portuguesa Maria Leopoldina Machado de Assis. Foi poeta, romancista e contista, tendo produzido ainda crônica e peças para teatro. Seus escritos são considerados entre os mais significativos da história da literatura brasileira. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras e seu primeiro presidente. Entre outras obras, estão "Americana" (1875), poesia; "Memórias Póstumas de Brás Cubas" (1881), "Quincas Borba" (1891), "Dom Casmurro" (1899), "Esaú e Jacó" (1904), "Memorial de Ayres" (1908), "Romana"; "Papéis avulsos" (1882), "Histórias sem data" (1884), "Várias Histórias" (1896). Casou-se com Carolina Augusta Xavier de Novais e faleceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 29 de setembro de 1908, dois anos depois de sua esposa.
Jorge Frederico Ernesto Alberto