Partido Republicano Paulista (PRP)
- Entidade coletiva
Partido Republicano Paulista (PRP)
Partido Republicano Democrata da Bahia
Partido Republicano Conservador (ES)
Partido Democrático Trabalhista (PDT)
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
Partido Comunista do Brasil (PCdoB)
Partido Comunista Brasileiro (PCB)
Parque Municipal Américo Renné Giannetti (Belo Horizonte/MG)
Parque Henrique Lage (Rio de Janeiro, RJ)
Parque Eduardo Guinle (Rio de Janeiro/RJ)
Parque da Quinta da Boa Vista (Rio de Janeiro, RJ)
Parque Brigadeiro Eduardo Gomes
Paróquia Sagrado Coração de Jesus (Rio de Janeiro, RJ)
Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Passo Fundo/RS)
Paquetá, Ilha de (Rio de Janeiro, RJ)
Pantanal Mato-grossense (MT e MS)
Palácio Tiradentes (Rio de Janeiro, RJ)
Palácio Rio Negro (Petrópolis, RJ)
Palácio Piratini (Porto Alegre, RS)
Palácio Monroe (Rio de Janeiro, RJ)
Palácio Guanabara (Rio de Janeiro, RJ)
Palácio Floriano Peixoto (Maceió, AL)
O Palácio Floriano Peixoto, conhecido como Palácio do Governo, começou a ser construído em 1893 e foi inaugurado em 1902. Foi sede oficial do Governo do Estado de Alagoas, além de residência de governadores. Em 1947, passou a denominar-se de "Palácio Marechal Floriano Peixoto". Atualmente funciona como sede do Museu Palácio Floriano Peixoto (MUPA).
Palácio do Itamaraty (Rio de Janeiro, RJ)
Palácio do Catete (Rio de Janeiro, RJ)
O Palácio do Catete foi construído entre 1858 e 1866, para servir de residência a Antonio Clemente Pinto – o barão de Nova Friburgo, próspero cafeicultor do norte fluminense. A construção do edifício, projetado pelo arquiteto alemão Gustav Waehneldt, teve forte influência neoclássica e eclética, com inspiração renascentista. No acabamento artístico-decorativo trabalharam vários artistas, destacando-se os pintores Bragaldi, Tassani, chefiados pelo também alemão Emílio Bauch, pintor e gravador. Apresentado na exposição de 1862 da Academia de Belas Artes, o projeto foi premiado, recebendo a medalha de prata.
Após o falecimento do barão e da baronesa, em 1869 e 1870, respectivamente, o Palácio passou a pertencer ao primogênito do casal, Antônio Clemente Pinto, o conde de São Clemente, que residiu ali por alguns anos. Em 1889, o Palácio foi vendido para a Companhia do Grande Hotel Internacional, que pretendia transformá-lo em hotel de luxo. O projeto, porém, por dificuldades financeiras, não se concretizou, já que somente parte do capital lançado em ações foi vendido. Francisco de Paula Mayrink, o Conselheiro Mayrink, um de seus acionistas, comprou as cotas dos demais sócios, tornando-se o único proprietário do imóvel. Rico negociante, Mayrink morou no Palácio por apenas três meses. A partir de então, utilizava-o só nos fins de semana ou o cedia a parentes e amigos para banhos de mar, festas e passeios marítimos. Mais tarde, em dificuldades financeiras, teve que hipotecar o prédio por duas vezes; a segunda delas ao Banco da República do Brasil, atual Banco do Brasil. Em 1896, Mayrink e o Banco fizeram um acordo, e o Palácio foi vendido ao governo federal por 3.000 contos de réis, em escritura lavrada a 18 de abril de 1896. Na ocasião, a sede do poder executivo da República encontrava-se instalada provisoriamente no Palácio do Itamaraty, à rua Larga de São Joaquim, no centro da cidade do Rio de Janeiro. O presidente Prudente de Moraes decidiu então ocupar as dependências do Palácio do Catete, transformando-o em palácio presidencial, sede de governo.
O imóvel passou, então, por grande reforma, para adaptar o antigo edifício à nova função. A obra foi coordenada pelo engenheiro Aarão Reis e contou com a participação dos pintores Antonio Parreiras e Décio Villares, além do paisagista Paul Villon, discípulo de Glaziou e que transformou o antigo pomar em um elegante jardim. Encontrando-se o presidente em licença por motivo de saúde, o Palácio presidencial foi inaugurado pelo vice-presidente, Manoel Vitorino, no dia 24 de fevereiro de 1897, aniversário da primeira Constituição da República, passando a funcionar como sede do poder executivo, além de residência de diversos presidentes. Passaram pelo Palácio do Catete dezesseis presidentes da República, entre os anos de 1897 a 1960, sendo palco de grandes acontecimentos sociais, de intensas articulações e de graves crises políticas, como a que culminou com o suicídio do presidente Getúlio Vargas, em 1954. Tanto o edifício como os jardins do Palácio do Catete foram tombados pelo IPHAN em 1938.
Em 1960, com a transferência da capital federal para Brasília, o edifício passou a abrigar o Museu da República, inaugurado pelo presidente Juscelino Kubitschek em 15 de novembro de 1960.
Palácio da Liberdade (Belo Horizonte/MG)
Osvaldo Euclides de Sousa Aranha